As Deusas na mulher
As Deusas na mulher é o primeiro de uma série de artigos falando da dimensão mítica presente na psique feminina e na anima nos homens.
Vamos conhecer e ativar as deusas!
Há inúmeras deusas atuando numa mulher e é comum que a atuação de uma deusa prevaleça em uma mulher.
O conhecimento das deusas proporciona a possibilidade da mulher se conhecer, compreender seus relacionamentos, suas atitudes e padrões.
O conhecimento das deusas é útil também para os homens para que compreendam as mulheres em sua vida e também as particularidades de sua anima.
Jean Shinoda Bolen, em sua obra: As deusas e a mulher: nova psicologia das mulheres, diz:
As deusas eram poderosas divindades, a quem se prestava homenagem com rituais, adoração, oferendas e sacrifícios.As mulheres também lhes pagavam tributos porque temiam a raiva divina e a retribuição, caso não o fizessem.
Destaco algumas deusas cultuadas em diferentes épocas e culturas:
Inana – Sumérios
Ishtar- Babilônios
Anahita – Pérsas
Mama Occlo – Incas
Astarte – Hebreus e fenícios
Ísis – Egípcios
Vênus- Romanos
Jean Shinoda Bolen, na mesma obra, diz:
Quando a mulher sente que há uma dimensão mítica para alguma coisa que ela esteja empreendendo, o conhecimento toca e inspira profundos centros criativos nela.Os mitos evocam sentimento e imaginação e tocam temas que são parte da herança coletiva humana.
Os mitos são histórias que contam desde o nascimento do mundo até o fim dos tempos e são passados de geração para geração.
Os mitos delineiam caminhos com histórias escritas em símbolos para a alma humana caminhar.
Nancy Qualls-Corbett, em sua obra: A prostituta sagrada: A face eterna do feminino, comenta:
A mulher que vem a conhecer a deusa cresce na compreensão daquele aspecto divino de sua natureza que parte do Si-mesmo, do arquétipo da totalidade e do centro regulador da personalidade.Em vez de tentar dominar a sua vida, seu ego age juntamente com o Si-mesmo.Ela é guiada, por assim dizer, por suas mais profundas necessidades, por ideais e atitudes que vêm de dentro.
O conhecimento das deusas pode ser um caminho de autoconhecimento para a mulher e de conhecimento da própria anima para os homens.
Este é o primeiro artigo da série: As deusa na mulher.
A série de artigos: As deusas na mulher apresenta sete deusas propostas por Jean Shinoda Bolen e eu acrescentei uma oitava deusa divididas em três categorias:
- Artemis
- Atenas
- Héstia
- Hera
- Deméter
- Perséfone
- Afrodite
- Psiquê
A deusa que inclui foi Psiquê e há quem possa estranhar e afirmar que Psiquê sequer se trata de uma deusa, mas no mito de Eros e Psiquê podemos constatar que a mortal Psiquê se tornou uma deusa ao se casar com o deus Eros.
O mito e a elevação de Psiquê à deusa você pode ler neste artigo aqui em Psicologia Profunda: O mito de Eros e Psiquê.
E assim finalizamos o primeiro artigo da série: As deusas na mulher.
Paulo Rogério da Motta
As categorias das deusas na psique feminina é o segundo artigo da série: As deusas na mulher.
Um quadro geral das deusas virgens, vulneráveis e alquímicas.
As categorias das deusas na psique feminina
Oconhecimento das deusas é caminho de crescimento para as mulheres.
Nancy Qualls-Corbett, em sua obra: A prostituta sagrada: A face eterna do feminino, diz:
A mulher que tem consciência da deusa cuida de seu corpo com alimentação e exercícios adequados, e aprecia os rituais como banhar-se, vestir-se e aplicar cosméticos.Não se trata de propósito superficial de apelo pessoal, relacionado à gratificação do ego, mas sim de respeito por sua natureza feminina.Sua beleza deriva de ligação vital com o Si-mesmo.
A mulher que conhece as deusas que habitam sua psique tem mais recursos para lidar com a vida e sua feminilidade é fluída e natural mesmo dentro da cultura patriarcal que vivemos que é exageradamente dominada pelos princípios masculinos.
Para o homem também é extremamente benéfico o conhecimento das deusas que fazem parte do mundo mítico e arquetípico feminino, pois na psique de todo homem também reside uma mulher arquetípica que faz parte da totalidade psíquica de todo homem: a Anima.
Sobre este tema há um artigo aqui em Psicologia Profunda: Ele e Ela, Anima e Animus.
Jean Shinoda Bolen, em sua obra: As deusas e a mulher: nova psicologia das mulheres, dividiu algumas deusas da psique feminina em três categorias.
As categorias das deusas na mulher:
A autora definiu as categorias das deusas de acordo com:
- Modos de consciência
- Papéis preferidos
- Fatores motivadores
Em artigos posteriores tratarei cada categoria individualmente. Aqui traçarei um quadro geral das categorias das deusas para que depois aprofundemos o tema.
Expressam a necessidade de autonomia e capacidade que as mulheres têm de enfocar sua percepção naquilo que é pessoalmente significativo.
Deusas:
- Artemis
- Atenas
- Héstia
Representam os papéis orientados para o relacionamento.
Deusas:
- Hera
- Deméter
- Perséfone
Força motivadora para as mulheres procurarem intensidade nos relacionamentos, valorizarem o processo criativo e serem receptivas às mudanças.
Deusas:
- Afrodite
- Psiquê
Paulo Rogério da Motta
As deusas virgens
As deusas virgens na psique feminina expressam a necessidade de autonomia e a capacidade de percepção no que é significativo.
São as deusas: Artemis, Atenas e Héstia.
Como visto no artigo anterior: As categorias das deusas na psique feminina, a autora Jean Shinoda Bolen, em sua obra: As deusas e a mulher: nova psicologia das mulheres, dividiu em três categorias as deusas na psique da mulher.
Citando a autora:
Dividi essas sete deusas em três categorias: as deusas virgens, as deusas vulneráveis e as deusas alquímicas ou transformativas. […]Modos de consciência, papéis preferidos e fatores motivadores são características distintas de cada grupo.
Acrescentei uma oitava deusa na categoria das deusas alquímicas ou transformativas: Psiquê.
Relembro que Psiquê se tornou deusa ao se casar com Eros, o deus do amor.
Você tem aqui em Psicologia Profunda um artigo com este mito: O mito de Eros e Psiquê.
Sendo assim, são estas as três categorias:
- As deusas virgens
- As deusas vulneráveis
- As deusas alquímicas ou transformativas
Como também foi dito cada categoria seria estudada individualmente.
Estudemos então, inicialmente, “As deusas virgens”.
Por que deusas virgens?
A explicação é dada por Jean Shinoda Bolen na obra já citada:
O aspecto da deusa virgem é o da mulher que não pertence ou é “impenetrável” ao homem – que não é afetada pela necessidade de um homem ou pela necessidade de ser aprovada por ele, que existe completamente separada dele, em seu próprio direito.Quando a mulher está vivendo um arquétipo de virgem, isso significa que um aspecto significativo seu é psicologicamente virginal, e não que ela seja fisicamente ou literalmente virgem.
Prossegue a autora:
Elas nunca se casaram, nunca foram dominadas, seduzidas, violadas ou humilhadas pelas divindades masculinas ou pelos mortais. Permaneceram intactas, invioladas.Somente essas três, de todos os deuses, deusas e mortais ficaram indiferentes ao irresistível poder de Afrodite, a deusa do amor, que inflama paixão, incita desejos eróticos e sentimentos românticos.
As deusas virgens
Deusas:
- Artemis
- Atenas
- Héstia
Características:
Independência, autossuficiência, não são suscetíveis de se enamorarem, os afetos emocionais não as desviam do que consideravam importante.
Não são atormentadas e não sofrem.
Como arquétipos, expressam a necessidade de autonomia e capacidade que as mulheres têm de enfocar sua percepção naquilo que é pessoalmente significativo.
Artemis
Artemis, deusa da caça e da lua, a quem os romanos chamavam de Diana, era a arqueira de infalível pontaria e protetora da prole de todas as coisas vivas.
Atenas
Atenas, conhecida como Minerva entre os romanos, deusa da sabedoria e das artes, patrona de sua cidade homônima, Atenas, e protetora de numerosos heróis.
Era usualmente retratada usando armadura e conhecida como a melhor estrategista na batalha.
Héstia
Héstia, deusa da lareira e do templo, a Vesta dos romanos, era a menos conhecida dos deuses olímpicos.
Ela se fazia presente em casas e templos como a chama no centro da lareira.
Paulo Rogério da Motta
As deusas vulneráveis
As deusas vulneráveis na psique feminina são orientados para os relacionamentos significativos.
São as deusas: Hera, Deméter e Perséfone.
Aautora Jean Shinoda Bolen diz que deusas habitam a psique feminina, são presenças arquetípicas femininas que fazem parte da natureza da mulher e apresentam características que também são presentes na Anima do homem.
A autora, em sua obra: As deusas e a mulher: nova psicologia das mulheres, dividiu em três categorias as deusas na psique da mulher:
- As deusas virgens
- As deusas vulneráveis
- As deusas alquímicas ou transformativas
Após estudarmos As deusas virgens estudemos agora “As deusas vulneráveis”.
Por que deusas vulneráveis?
A explicação é dada por Jean Shinoda Bolen na obra já citada:
Em suas mitologias, essas três deusas foram estupradas, raptadas, dominadas ou humilhadas pelos deuses. Cada uma sofreu quando uma ligação foi rompida ou desonrada.Cada uma experienciou a impotência, e cada uma reagiu a seu modo – Hera com raiva e ciúme, Deméter e Perséfone com depressão.
Prossegue a autora:
O enfoque da atenção é nos outros, não num objetivo exterior ou estado interior. Consequentemente, as mulheres identificadas com essas deusas são atenciosas e receptivas com os outros, são motivadas pelas recompensas do relacionamento – aprovação, amor, atenção – e pela necessidade do arquétipo: casar (Hera), alimentar (Deméter) ou ser dependente (Perséfone enquanto Core). Para essas mulheres, cumprir os papéis tradicionais das mulheres pode ser pessoalmente significativo.
As deusas virgens
Deusas:
- Hera
- Deméter
- Perséfone
Características:
Necessidades que as mulheres têm de adoção e vínculo, sensibilidade e crescimento através do sofrimento.
Como arquétipos, representam os papéis tradicionais de esposa, mãe e filha e orientados para o relacionamento e suas identidades e bem-estar dependem de um relacionamento significativo.
Hera
Hera, conhecida como Juno pelos romanos, é considerada a deusa do casamento.
Era esposa de Zeus, deus principal do Olimpo.
Deméter
Deméter, a deusa romana Geres, era a deusa dos cereais.
Mãe de Perséfone.
Perséfone
Perséfone, em latim Prosérpina, deusa das profundezas e da primavera, era filha de Deméter.
Os gregos a chamavam de Core, “a jovem”.
As deusas alquímicas ou transformativas
As deusas alquímicas ou transformativas na psique feminina se caracterizam pela transformação, protagonismo e criatividade.
São as deusas: Afrodite e Psiquê.
Há um universo mítico de imagens arquetípicas na psique do ser humano.
A autora Jean Shinoda Bolen, em sua obra: As deusas e a mulher: nova psicologia das mulheres, dividiu em três categorias as deusas na psique da mulher:
- As deusas virgens
- As deusas vulneráveis
- As deusas alquímicas ou transformativas
Após estudarmos As deusas virgens e As deusas vulneráveis estudemos agora “As deusas alquímicas ou transformativas”.
Por que deusas alquímicas ou transformativas?
A explicação é dada por Jean Shinoda Bolen e ela coloca apenas Afrodite como uma deusa alquímica.
A inclusão de Psiquê é minha por analisar que ela também se enquadra em tal categoria pelas suas características de transformação e a própria transformação de mortal em deusa é uma analogia valiosa da transformação alquímica do chumbo em ouro.
Psiquê nasceu como mulher mortal, mas se tornou deusa ao se casar com o deus do amor Eros.
Este mito você pode conferir aqui em Psicologia Profunda no artigo: O mito de Eros e Psiquê.
A explicação da autora refere-se então somente à deusa Afrodite na obra já citada e ela diz:
Afrodite procura consumar os relacionamentos e gerar vida nova.Esse arquétipo pode ser expresso através de relação física ou através de um processo criativo.
Prossegue a autora:
O amor platônico, a conexão da alma, a amizade profunda, a comunicação e a compreensão empática são todas expressões de amor. Onde quer que o crescimento seja gerado, uma visão mantida, um potencial desenvolvido, uma centelha de criatividade encorajada.
A criatividade é o caminho para a transformação, pois transformar é fazer o novo.
Afrodite é uma deusa transformadora de vidas e Psiquê é aquela que transformou a si mesma.
Por isso vi em Psiquê um complemento para o que foi colocado por Jean Shinoda Bolen na obra citada.
As deusas alquímicas ou transformativas
Deusas:
- Afrodite
- Psiquê
Características:
Transformação, protagonismo e criatividade.
Como arquétipo motiva as mulheres a procurarem intensidade nos relacionamentos, em vez da permanência neles; motiva-as a valorizarem o processo criativo e a serem receptivas às mudanças.
Afrodite
Afrodite, a deusa do amor e da beleza, mais conhecida pelo nome romano Vênus.
Amor, beleza, atração erótica, sensualidade, sexualidade e vida nova.
Psiquê
Psiquê representa características femininas como a docilidade, a ingenuidade e a pureza.
Psiquê nasceu mulher mortal e se transformou em deusa.
Despertar as deusas na mulher e no homem
Despertar as deusas na mulher é obter recursos para atuar na vida e fortalece a natureza feminina.
Nos homens o despertar enriquece os recursos de sua anima.
Despertar as deusas na mulher e no homem
Oconhecimento das deusas é caminho de crescimento para as mulheres.
A ativação das deusas é obtenção de recursos para atuar na vida.
A autora Jean Shinoda Bolen, em sua obra: As deusas e a mulher: nova psicologia das mulheres, dividiu em três categorias as deusas na psique da mulher:
Sobre a divisão das deusas em categorias Jean Shinoda Bolen diz:
Atitudes em relação aos outros, necessidade de afeto e importância dada aos relacionamentos também são diferentes em cada categoria.As deusas, representando três categorias diferentes, necessitam de expressão em algum lugar na vida da mulher, para que ela possa amar profundamente, trabalhar significativamente, e também ser sensual e criativa.
Amulher precisa ser protagonista e heroína nas histórias de sua vida.
Para isso há que se ter consciência das poderosas forças que atuam no seu íntimo e as suas possibilidades.
Citando novamente Jean Shinoda Bolen:
No íntimo das mulheres contemporâneas as deusas existem como arquétipos e podem, como na Grécia antiga, cobrar seus direitos e reivindicar domínio sobre suas súditas.Todas as deusas são padrões potenciais na psique das mulheres.Contudo, em cada mulher particular alguns desses padrões são ativados, energizados ou desenvolvidos, e outros não.
Como disse a autora, as deusas existem como arquétipos na psique da mulher.
Arquétipos são os componentes estruturais do inconsciente coletivo.
São ideias ou formas de pensamento que criam imagens ou visões que são as representações arquetípicas, havendo assim um determinante de predisposição interna para perceber o mundo de certa maneira e de orientar-se no mundo movido por estas forças arquetípicas.
Enfim, os arquétipos influenciam o comportamento humano e, consequentemente, as ações e reações do ser humano.
Os arquétipos são ativados através das vivências dos ser humano.
Quando falo em despertar as deusas na mulher falo em criar situações e ações que estejam afinadas com as características das deusas, ou seja, promover vivências que ativem os arquétiposdas deusas.
Os arquétipos ao serem ativados passarão a exercer sua força de influência no comportamento, ações, atitudes, emoções e pensamentos da mulher e também na anima do homem.
Como já foi dito em artigos anteriores da série: As deusas na mulher, as deusas fazem parte da natureza feminina e povoam o universo mítico da psique feminina, mas não são exclusividade das mulheres.
Os homens possuem uma contraparte feminina em sua psique, o arquétipo da Anima que é a presença de uma mulher interna no homem.
Há, contudo, diferença na ativação das deusas na psique da mulher e do homem.
A ativação das deusas na mulher fortalecerá a sua natureza e ao despertar as deusas na mulher a influência destes arquétipos se dará em uma associação mais direta com a sua consciência e seus efeitos se darão mais em suas ações e pensamentos.
Despertar as deusas nos homens, por sua vez, em razão de da presença das deusas ser através da anima, a sua influência se dará de forma mais inconsciente e seus efeitos se darão mais em suas reações e sentimentos.
Nos artigos subsequentes tratarei do despertar das deusas em cada categoria.
Paulo Rogério da Motta
Chega ao fim a série de artigos: As deusas na mulher.
As deusas estão vivas e são eternas!
Deusas e mulheres
As deusas são imagens interiores que quando ativadas na vida da mulher podem conceber novos modos de ser, de ver e atuar na vida.
Inúmeros fatores procuram potencializar uma deusa em particular na mulher para que esta atenda aos anseios do desejante.
Por outro lado, família, sociedade, profissão, casamento, cultura… E outros fatores dificultam a presença de determinadas deusas na vida da mulher.
A mulher, também, muitas vezes, para ser desejada abre mão de determinadas deusas.
E na psique feminina as deusas que não são vividas reivindicam sua presença na forma de conflitos.
Cabe à consciência o equilíbrio desta situação.
Cabe à consciência a escolha da deusa apropriada a cada situação.
Nisto consiste a ativação das deusas proposta nesta série de artigos.
Série: “As deusas na mulher”:
As deusas estão vivas!
E elas podem ser despertadas:
Atenas, ajude-me a refletir claramente sobre esta situação.Perséfone, ajude-me a permanecer disponível e receptiva.Hera, ajude-me a desempenhar um compromisso e a ter confiança.Deméter, ensine-me a ser paciente e generosa; ajude-me a ser uma boa mãe.Ártemis, conserve-me centrada naquele objetivo distante.Afrodite, ajude-me a amar e apreciar meu corpo.Héstia, honre-me com sua presença, traga-me paz e serenidade.Psiquê, provoque-me ternura, através do amor eleve-me e desperte a deusa em mim.
Odespertar das deusas é caminho para enriquecer a psique e promover repertórios de vida que a tornarão uma jornada mítica, mística e fascinante.
Seja através da natureza da mulher, seja através da presença feminina na psiquemasculina através da Anima, o certo é que as deusas possibilitam a transcendência e conferem ao ser humano a capacidade de ser divinamente humano.
Deusas e mulheres, sinônimas.
Em tempo contaminado pelo exagero dos princípios masculinos, o resgate dos princípios femininos se torna essencial.
Ao homem atual cabe despertar a sensibilidade e profundidade da contraparte feminina de sua psique: a Anima, a alma psíquica do homem.
À mulher cabe despertar o seu sagrado feminino e tornar-se de forma mais contundente a representante da deusa no mundo humano.
As deusas estão vivas!
E estão vivas em cada um de nós!
Paulo Rogério da Motta
Fonte:http://paulorogeriodamotta.com.br/deusas-e-mulheres/
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